Esta quinta-feira (31) tem início com altas expressivas para os futuros do açúcar. Em Nova York, os contratos mais próximos avançam mais de 2%, enquanto que em Londres os ganhos chegavam em 1,75% perto da abertura.

Segundo informações do Barchart, os ganhos acontecem por conta de  perspectivas reduzidas de chuva no curto prazo no Centro-Sul do Brasil, a principal região produtora de açúcar do país. “O meteorologista Climatempo agora prevê chuvas dispersas para o Centro-Sul do Brasil esta semana, menos do que a previsão anterior de chuva generalizada”, destaca o site internacional.

Nesta semana, a Hedgepoint apontou que há uma tendência de alta para o açúcar, destacando a redução de produção no Centro Sul brasileiro. Na quarta-feira (30), o Rabobank também trouxe que com  as revisões para baixo na produção de açúcar no Centro-Sul , o balanço entre disponibilidade de açúcar para exportação e demanda para importações no 1º trimestre de 2025 parece cada vez mais apertado.

Por volta das 9h30 (horário de Brasília), em Nova York, o contrato março/25 subia 0,46 cents, sendo cotado a 22,68 cents/lbp. O maio/25 registrava um aumento de 0,41 cents, negociado a 20,98 cents/lbp. O julho/25 avançava 0,35 cents, com valor de 20,01 cents/lbp, enquanto o outubro/25 tinha uma alta de 0,32 cents, cotado a 19,71 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o dezembro/24 registrava uma alta de US$ 7,80, cotado a US$ 577,70 por tonelada. O março/25 subia US$ 9,20, negociado a US$ 586,10 por tonelada. O maio/25 ganhava US$ 8,40, com valor de US$ 577,40 por tonelada, enquanto o agosto/25 avançava US$ 6,50, cotado a US$ 557,60 por tonelada.