Na abertura da sessão desta terça-feira (08), os preços do açúcar recuperavam parte das perdas da sessão anterior na Bolsa de Londres e ampliava as baixas contabilizadas em Nova York, que na segunda-feira (07) chegaram a até 2% entre os principais contratos futuros.

Próximo às 8h45 (horário de Brasília), em Nova York o contrato março/25 tinha baixa de 0,04 cents, cotado em 22,51 cents/lbp. O maio/25 caía 0,01 cents, com valor de 20,92 cents/lbp. O julho/25 perdia 0,01 cents, com valor de 19,94 cents/lbp. O outubro/25 era negociado em 19,61 cents/lbp, com redução de 0,03 cents.

Em Londres, o açúcar branco tinha alta de US$ 4,00 no contrato dezembro/24, que era negociado em US$ 574,20/tonelada. O março/25 subia US$ 1,30, cotado em US$ 579,80/tonelada. O maio/25 ganhava US$ 1,50, com valor de US$ 575,20/tonelada. O agosto/25 avançava US$ 0,30, com preço de US$ 558,40/tonelada.

Segundo informações do Barchart, as baixa do açúcar aconteceram por conta da previsão de chuvas sobre o Brasil. As cotações do adoçante vieram de um mês de agosto com altas acentuadas, que foram motivadas pelas preocupações com o tempo seco e quente nas áreas produtoras de cana de açúcar. O movimento perdeu força após boa expectativa para produção de açúcar na Índia e na Tailândia e agora tem nova pressão com a precipitação projetada no Centro-Sul brasileiro.