Os contratos futuros do açúcar iniciaram a semana com valorização para os preços nos terminais internacionais.

O mercado do adoçante continua observando o avanço dos trabalhos no Brasil, além de acompanhar os possíveis efeitos do La Niña nas principais origens produtoras.

A Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA) prevê até 68% de chance de um La Niña para o segundo semestre, o que levanda dúvidas em relação aos próximos ciclos.

“O aumento da produção de açúcar no Brasil é negativo para os preços. A Unica informou na sexta-feira passada que a produção de açúcar do Brasil na primeira quinzena de maio aumentou + 1,0%”, voltou a destacar a análise do site internacional Barchart.