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Índice de açúcar da FAO caiu em outubro e pressiona preços — o índice de açúcar do FAO recuou em outubro, atingindo o menor nível desde dezembro de 2020, puxado por forte produção no Brasil e expectativa de maior oferta na Tailândia e Índia. Reuters
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Índia pede aumento do volume de exportação — possível pressão vendedora: autoridades e indústria indianas disseram que a alocação de exportação de açúcar precisará dobrar para ~2 milhões t na nova temporada, devido a menor desvio para etanol e aumento do excedente doméstico — o que pode aumentar a oferta global. Reuters+1
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Brasil: produção robusta / Conab revisando números — oferta maior — estimativas recentes indicam aumento na produção brasileira 2025/26 (Centro-Sul) e Conab/analistas revisaram para cima, apontando uma safra maior que pressiona preços. Há também relatório sobre desafios climáticos, mas números gerais mostram produção alta. Barchart.com+1
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Curto prazo — preços reagiram às variações do real: na sessão prévia, sugar futures recuaram mas houve recuperação por “short covering” após valorização do real frente ao dólar (BRL mais forte desincentiva exportação e levou fechamento em alta moderada). Dados de mercado mostraram volumes ativos nas bolsas. ChiniMandi+2Barchart.com+2
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Europa sob pressão: baixa de preços e problemas de rentabilidade — indústria de açúcar europeia segue pressionada por preços baixos, aumento de custos e importações que comprimem margens (impacto estrutural no continente). Financial Times
Resumo
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No começo de novembro de 2025, a oferta global de açúcar está maior: Brasil, Índia e Tailândia indicam safras e estoques que empurram o mercado para baixo. Reuters+1
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Preços reagiram: houve queda em relatórios recentes, mas movimentos cambiais (valorização do real) e cobertura de posições fizeram os contratos oscilarem e até subir levemente em pregões. ChiniMandi+1
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Implicação para compradores/vendedores: compradores podem conseguir preços melhores no curto prazo devido ao excesso de oferta; produtores precisam acompanhar decisões de mix açúcar/etanol e custos operacionais. Barchart.com+1